Crescimento em Deus
APRENDENDO A ESCOLHER AS AMIZADES PARA PROTEGER A UNIDADE
Semana 07 – APRENDENDO A ESCOLHER AS AMIZADES PARA PROTEGER A UNIDADE
“Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vinculo da paz.” – Efésios 4.3
14 de Fevereiro de 2021
Temos falado que ninguém pode destruir a unidade, porque ela é do Espírito, e é esta unidade que potencializa a missão. E já aprendemos também que para preservá-la, somos individualmente responsáveis através de nossas atitudes no falar; em amar à igreja; e a encorajar aos irmãos. Pois bem, hoje vamos aprender sobre o cuidado que precisamos ter na escolha das amizades com as quais nos relacionamos, uma vez que temos a real tendência de nos tornamos iguais a elas. Existe um ditado chinês que afirma que: “As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro…”
Quem deseja conservar a Unidade na Igreja precisa tornar-se seletivo na escolha das pessoas com quem irá se relacionar de maneira mais profunda. A boa companhia é a pessoa que teme a Deus. No Salmo 119.63 está escrito: “Sou amigo de todos os que te temem e obedecem aos teus preceitos”. Esta é a régua que devemos usar nas nossas escolhas. Agora a pergunta é: Você é uma boa companhia? Cuide para não ser uma má companhia, como relatado em II Cr. 21.20, onde temos o mau exemplo do rei Jeorão que devido ao seu histórico de maldades, quando este morreu, nos diz o texto que: “E se foi sem deixar saudades”…
Como então discernir quais são as pessoas boas para nos relacionarmos?
1. Aquelas que guardam o seu coração. II Tm 2.22: “Fuja dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, com aqueles que, de coração puro, invocam ao Senhor”.
– Para proteger a unidade da igreja é preciso guardar o coração dos maus sentimentos e buscar os sentimentos bons;
– Pessoas marcadas por ódio, desejo de vingança, revoltadas, raivosas não são boas companhias. Não seja assim, e se afaste de quem é assim;
– Essas pessoas não conseguem seguir os bons sentimentos …“a justiça, a fé, o amor e a paz”… e invocar o nome do Senhor.
2. Aquelas que guardam os seus ouvidos. Pv 17.4: “O ímpio dá atenção aos lábios maus; o mentiroso dá ouvidos à língua destruidora”. Não entregue seus ouvidos para ouvirem fofocas, e coisas que desagradem ao Senhor.
– Fofoqueiros são jornalistas frustrados. Pessoas que gostam de dar notícias, mas como não trabalham na área, ficam falando da vida dos outros;
– Falam coisas das quais não fazem parte nem do problema, e nem da solução;
– Ouvir fofoca é como receptar mercadoria roubada: Você também faz parte do crime;
– Quando alguém estiver fofocando para você, tenha coragem de pedir para a pessoa parar. Porque se ela fofoca para você, certamente também irá fofocar de você…. Essas pessoas não são confiáveis.
A Palavra de Deus é clara, e nosso pastor Joel concluiu com o texto de I Co 15.33: “Não se deixem enganar: As más companhias corrompem os bons costumes”.
Portanto, escolha corretamente as suas amizades para o seu bem, e para proteger a unidade.
Texto: Kátia Victoriano. Compilado da ministração do pr Joel Stevanatto em 14.02.2021 na Casa de Oração para todos os Povos – Igreja OBPC Mandaqui – “Amando Deus e Pessoas”.
Crescimento em Deus
Aprendendo a incentivar para proteger a unidade
Semana 06 – Aprendendo a incentivar para proteger a unidade
2 Coríntios 7.5-7
07 de Fevereiro de 2021
A importância da unidade – A Igreja tem uma missão, e a Unidade do Corpo a potencializa a cumpri-la. Começamos esta prédica apresentando duas grandes verdades:
1ª – Ninguém consegue destruir a unidade, porque ela é do Espírito. Apesar do inimigo tentar das mais diversas formas, Deus sempre a preserva! Ef. 4.3: “Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.”
2ª – Ninguém (nem a igreja) exclui alguém da unidade. As próprias pessoas se excluem quando não se deixam doutrinar pela Palavra de Deus. Salmo 1.5: “Por isso os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores na comunidade dos justos.”
Aprendendo a encorajar – Segundo o dicionário “encorajar” significa: incentivar, causar estímulo, dar ânimo; ou seja, é encher o tanque emocional da pessoa. Nos momentos difíceis da vida, as pessoas precisam ser encorajadas. Mas será que todos precisam de encorajamento? Cabe aqui um alerta, para que tenhamos o discernimento de não encorajarmos aos “pecadores não arrependidos”. Quem são estes?
Nos referimos aqui, àquelas pessoas que estão “colhendo aquilo que plantaram”, ou seja, sentindo a consequência de seus próprios erros, ou sendo tratados por Deus para chegarem ao arrependimento. Ef 5.11 nos orienta a que não sejamos coniventes com elas: “E não sejam cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, tratem de reprová-las.”
A Palavra de Deus é severa com os pecadores não arrependidos, principalmente aqueles que prevaricam. E quando incentivamos o pecador não arrependido, ainda podemos gerar duas situações perigosas: impedirmos a ação do Espírito Santo convencendo-o do seu pecado; e deixá-lo numa situação de “conforto e acomodação” frente ao seu erro, quando na verdade ele precisa se arrepender e mudar de vida.
E a quem devemos encorajar? À três classes distintas de pessoas:
Aos pecadores arrependidos – Isto refere-se àqueles que demonstram frutos sinceros de arrependimento. O arrependimento verdadeiro produz grande tristeza no pecador. II Co 7.9 nos diz: “A tristeza segundo Deus produz um arrependimento que leva à salvação e não remorso, mas a tristeza segundo o mundo produz morte.” E conforme II Co 2.7, este encorajamento é capaz de dissipar a tristeza: “Agora, pelo contrário, vocês devem perdoar-lhe e consolá-lo, para que ele não seja dominado por excessiva tristeza.”
Aos justos que sofrem – Citarei dois exemplos bíblicos de posturas diferentes em relação ao encorajamento de quem sofre: Jônatas é um bom exemplo de amigo encorajador, enquanto os amigos de Jó são uma má referência. Em I Samuel 18, vemos que Jônatas tornou-se o melhor amigo de Davi, o qual sofria pela perseguição imposta pelo rei Saul (pai de Jônatas) que tinha ciúmes do sucesso de Davi. Já no livro de Jó, vemos seus próprios amigos não considerarem a sua condição de justo, e buscarem uma culpa pelo seu sofrimento! Ou seja, não o encorajaram quando ele mais precisava.
Aos que servem a Deus e ao Seu reino – Em II Co 7.4-7 lemos a descrição de como os irmãos de Corintos encorajaram ao apóstolo Paulo, dando-lhe palavras de consolo e ânimo em meio às suas tribulações.
Concluo alertando para o cuidado de não incentivar a pessoa errada. Não console pecadores inveterados, e não abandone crentes sinceros quando estão em conflitos. Seja um incentivador que proteja a unidade!
Texto: Kátia Victoriano. Compilado da ministração do pr Joel Stevanatto em 07.02.2021 na Casa de Oração para todos os Povos – Igreja OBPC Mandaqui – “Amando Deus e Pessoas”.
Crescimento em Deus
Semana 06 - Aprendendo a incentivar para proteger a unidade
Semana 06 – Aprendendo a incentivar para proteger a unidade
2 Coríntios 7.5-7
07 de Fevereiro de 2021
A unidade em torno de uma missão é o elemento garantidor do sucesso de qualquer instituição no cumprimento daquilo a que se propõe fazer, seja no âmbito macro de uma nação, ou na menor e mais importante instituição da sociedade que é a família. Havendo unidade entre os que compõem o grupo também haverá o prazer de ver materializarem-se os objetivos comuns. O Senhor Jesus salientou que um reino dividido em si mesmo não tem como subsistir. Olhando para a igreja local aplicamos esse conceito de forma acentuada, pois a igreja é a solução para o mundo, e é lá na igreja local que as verdades de Deus se expressam na construção social, forjando famílias bem estruturadas e nações felizes e prósperas. Dessa certeza, nasce o imperativo de que cada crente assuma a condição de protetor da unidade da igreja, no local onde Deus o colocou para crescer e ajudar outros a crescerem, seja como pessoas que promovem transformação social, ou como ser espiritual que nutre comunhão com Deus. Todavia, para cumprir o proposto é essencial nutrir amor pela igreja local. Paulo diz que aquele que ama cuida e protege, portanto quem se posiciona corretamente como membro de uma igreja local, deve amá-la a ponto de proteger a unidade, e assim capacitá-la a cumprir sua missão. Saliento que amamos a igreja local quando aprendemos a amar as pessoas que dela fazem parte e a despeito das diferenças físicas, emocionais e intelectuais as ações feitas em amor prevalecem. A expressão de Paulo aos coríntios finaliza esse texto com a essência que busquei nas palavras digitadas: “Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer”.
Agenda Apascentai O Pequeno Rebanho 2021
Pr. Joel Stevanatto
Amando Deus e pessoas.
Crescimento em Deus
Semana 05 - Aprendendo a amar para proteger a unidade
Semana 05 – Aprendendo a amar para proteger a unidade
Efésios 4.2
31 de Janeiro de 2021
A unidade em torno de uma missão é o elemento garantidor do sucesso de qualquer instituição no cumprimento daquilo a que se propõe fazer, seja no âmbito macro de uma nação, ou na menor e mais importante instituição da sociedade que é a família. Havendo unidade entre os que compõem o grupo também haverá o prazer de ver materializarem-se os objetivos comuns. O Senhor Jesus salientou que um reino dividido em si mesmo não tem como subsistir. Olhando para a igreja local aplicamos esse conceito de forma acentuada, pois a igreja é a solução para o mundo, e é lá na igreja local que as verdades de Deus se expressam na construção social, forjando famílias bem estruturadas e nações felizes e prósperas. Dessa certeza, nasce o imperativo de que cada crente assuma a condição de protetor da unidade da igreja, no local onde Deus o colocou para crescer e ajudar outros a crescerem, seja como pessoas que promovem transformação social, ou como ser espiritual que nutre comunhão com Deus. Todavia, para cumprir o proposto é essencial nutrir amor pela igreja local. Paulo diz que aquele que ama cuida e protege, portanto quem se posiciona corretamente como membro de uma igreja local, deve amá-la a ponto de proteger a unidade, e assim capacitá-la a cumprir sua missão. Saliento que amamos a igreja local quando aprendemos a amar as pessoas que dela fazem parte e a despeito das diferenças físicas, emocionais e intelectuais as ações feitas em amor prevalecem. A expressão de Paulo aos coríntios finaliza esse texto com a essência que busquei nas palavras digitadas: “Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer”.
Agenda Apascentai O Pequeno Rebanho 2021
Pr. Joel Stevanatto
Amando Deus e pessoas.
Crescimento em Deus
Semana 04 - Aprendendo a falar para proteger a unidade
Semana 04 – Aprendendo a falar para proteger a unidade
Efésios 4.29
24 de Janeiro de 2021
A necessidade de estabelecer uma conduta interna para proteger a unidade é um imperativo diante de um mundo hostil à igreja e à sua missão. Nosso maior problema não é a perseguição física ou ideológica que o sistema do mundo regido por Satanás impõe a obra do Senhor, antes nossa maior dificuldade está nos conflitos internos da igreja, causados principalmente pelo uso indevido da língua. O apóstolo Tiago diz que o falar descontrolado e sem um propósito de edificação é como o fogo que pode acabar com uma floresta ou como um navio desgovernado. A língua ferina, maledicente e impregnada de maldade é o cavalo de Troia da igreja!
Cavalo de Troia é o principal símbolo da famosa guerra de Troia, usado como estratégia pelos gregos para derrotar os troianos. De acordo com a história narrada na obra Ilíada de Homero, o Cavalo de Troia era feito de madeira e totalmente oco por dentro. O guerreiro grego, Odisseu, teria tido a ideia de construir um gigantesco cavalo e presentar os troianos, como um gesto simbólico de rendição da guerra. Os troianos aceitaram o presente e levaram o cavalo para o interior das muralhas de Troia. Todos os soldados beberam e comemoraram a rendição do inimigo e, quando todos estavam dormindo, centenas de soldados gregos saíram de dentro do cavalo e atacaram a cidade. Para ajudar a destruir os seus inimigos, os guerreiros liderados por Odisseu abriram os portões da cidade, possibilitando uma total invasão dos gregos em Troia, que foi totalmente destruída. A partir desta história surgiu a expressão popular presente de grego, quando alguém está se referindo a algo que ganhou, mas que não será útil ou trará problemas.
Assim são aqueles que são recebidos na comunidade como verdadeiros presentes de Deus, pois sempre nos alegramos quando alguém entra na igreja. Todavia, com o tempo, tais pessoas trazem para fora e pelos lábios as suas sujidades e causam grande estrago à unidade e comunhão da igreja. Que você não seja um presente de grego para sua igreja tornando-se um cavalo de Troia!
Agenda Apascentai O Pequeno Rebanho 2021
Pr. Joel Stevanatto
Amando Deus e pessoas.
Crescimento em Deus
Semana 01 – A Vitória Poderosa da Fé – Hebreus 11.17-19 – 03 de Janeiro de 2021
A verdadeira fé existe quando a Palavra de Deus é reconhecida como a bússola indicativa de como devemos viver. Essa fé genuína se expressa como uma resposta daquele que crê e confia que Deus sabe o que faz. Se relativizarmos a voz de Deus, abandonaremos a fé bíblica e marcharemos aceleradamente para a apostasia. Quando o Senhor prova Abraão pedindo-lhe seu filho Isaque, está buscando três atitudes: obediência, adoração e confiança. Aprendemos que para Abraão obedecer, ele precisava vencer a racionalidade, pois não havia lógica em sacrificar aquele sobre quem repousava a promessa de descendência poderosa feita pelo próprio Deus. Já para adorar, era preciso vencer as emoções e sentimentos, pois sacrificar o próprio filho não seria uma ação fria e destituída de agonia emocional, todavia, a obediência requeria um sacrifício das emoções antes mesmo de um sacrifício físico. Também, assim como Abraão, todos que desejam conhecer o poder realizador da fé, precisam vencer o medo, pois o ato de obediência exige disposição e coragem. Para o patriarca a obediência colocava em jogo não apenas a vida do seu único filho, mas também a promessa e a reputação de Deus, afinal se Isaque morresse também morreria a fé num Deus que promete, cumpre e sabe o que faz.
Agenda Apascentai O Pequeno Rebanho 2021
Pr. Joel Stevanatto
Amando Deus e pessoas.